Já não há família em Amarelhe. E dizem não haver raça de queirozes nas fraldas de Baião, nem as portas fronhas são tão grandes como aquela geração de onde venho.
Já não há família em Amarelhe, nem lá tenho nada que por ventura se m’assemelhe. Sou órfão da terra e irmão da célere fraga dourada, onde nenhum cadáver a veiga descerra.