
Por ser manhã
és fugidia
mas vais retida
enclausurada
em certa história
E passam horas
amordaçadas
onde entranças
nessa nudez
o que não choras
Essa tristeza
é o degrau
em que paraste
e é a luz
que não te chega
Espero ler-te
em patamares
de oito cantos,
genuflectórios
inconfessáveis
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